Não contrate seu Plano de Saúde Empresarial sem antes ver estas importantes dicas!

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Ter um plano de saúde é o sonho de muitos, buscando garantir maior segurança em caso de necessidade de exames, cirurgias, principalmente em casos repentinos, nos quais o custo pode ser elevado, trazendo dificuldades para pagamento e outras questões. Por isso, todos buscam entender melhor cada formato de plano.

Um dos modelos é o chamado plano empresarial. Como o nome já diz, este tipo de benefício é oferecido pela empresa na qual determinado indivíduo trabalha. O pagamento é feito pela companhia, sem qualquer custo para a pessoa ou com valores bastante atrativos, abaixo de um plano individual de pessoa física. Este é um grande diferencial valorizado pelos seus funcionários na hora de escolher um emprego, ou seja,um importante benefício para atrair e reter talentos.

Além disso, a empresa ganha em produtividade, garantindo a satisfação do seu funcionário mais satisfeito com sua posição e benefícios, e com menores preocupações. Isso aumenta a produtividade do colaborador, melhorando o resultado final de suas funções.

O que você precisa saber antes de contratar o plano de saúde empresarial

O mercado apresenta diversas opções, todas com muitos detalhes, tipos de contratação, formatos de pagamento, abrangência, tamanho de cobertura, etc. Portanto, é preciso calma e contar com a assessoria de um especialista.

Não adianta escolher a primeira seguradora que aparecer e definir a questão, com pressa de fornecer o serviço aos colaboradores. Isso certamente irá gerar erros na decisão, com um plano longe do ideal para atender as necessidades da sua empresa, que onere demais o orçamento do negócio ou não ofereça a proteção ideal a todos.

Por isso, a primeira coisa é: pense com calma. Faça um planejamento prévio, sobre valores aceitáveis, termos de contrato que são indiscutíveis, ou que não devem ser aceitos sob hipótese. Contar com a ajuda de um especialista nesta hora é de fundamental importância.
Enfim, o importante é que haja uma definição clara sobre qual é a real necessidade, a opção que mais se adequa e a capacidade de investimento da empresa, sempre visando o melhor custo benefício. A partir disso, os pontos que citaremos a seguir surgirão mais claros na hora da definição.

É importante saber que há diferença entre alguns conceitos. O plano de saúde empresarial é o que já falamos: contratado por uma empresa que, por meio de uma corretora especializada, fará  contato com os melhores fornecedores dos planos. 

Não se pode confundir com os coletivos por adesão. Neste caso, são determinados grupos que fazem o processo de contratação, como um sindicato, entidade, etc.

Outro fator é prestar bastante atenção no momento de assinatura do plano, porque as empresas têm diferentes formatos, que variam por valor e outros detalhes. Se a empresa deseja uma cobertura mais ampla (procedimentos/ acomodações) e mais abrangente (ex: rede credenciada), ela precisa ser devidamente orientada sobre todas as nuances dos  procedimentos que estão previstos em contrato.

Não adianta achar que, ao estabelecer um acordo e firmar contrato com o plano, tudo estará disponível aos funcionários. É preciso paciência na hora da adesão, olhando com cuidado tudo que aquele modelo abrange. A CIPA Corretora  está apta para te dar todo o suporte necessário neste trabalhoso momento e assessorá-lo de forma completa durante toda a vigência do contrato.

Há um mínimo de cobertura (rol de procedimentos) estipulado pela autoridade (ANS) que regem o sistema de saúde suplementar. Mas, além disso, cada contrato terá suas especificidades.

Por exemplo: existe cobertura ambulatorial para consultas, também há planos que liberam, ou não, internações para realização de cirurgias, serviços de obstetrícia. Não é raro, também, as empresas oferecerem aos funcionários o plano com cobertura odontológica, um dos mais comuns neste tipo de contratação.

O importante é que a empresa, antes de finalizar o acordo, pense bem quais são as principais necessidades dos funcionários, também para não contratar um plano com “excesso” de procedimentos e abrangência que não terá utilização. Isso só gera um custo maior, sem usufruir dos benefícios.

Uma forma de fazer isso é com a coleta de dados e informações sobre os colaboradores. Qual a média de idade de quem atua no local? Geralmente, pessoas mais velhas usam mais. Portanto, se a empresa é mais inovadora, com funcionários jovens, recém-formados, talvez não seja necessária uma cobertura tão extensa.

Por outro lado, se for um negócio mais tradicional, com cultura de ter profissionais mais longevos e com idades mais avançadas, já é mais interessante, até para o bem-estar e máximo rendimento dos contratados, ter um plano completo e abrangente, com mais tipos de serviços.

Outro fator é o gênero. Se houver um grande número de mulheres contratadas, ter serviços de obstetrícia é essencial. Se a pessoa ficar grávida, ter o apoio médico sem maiores custos é um diferencial na hora de resolver seguir trabalhando, enquanto for possível, naquela empresa.

Mais um tópico que precisa ser conhecido pelos gestores na hora de definir como e qual plano de saúde empresarial escolher é a questão da carência, um tópico que às vezes passa despercebido, mas é essencial.

A carência, para quem não sabe, é o período entre a assinatura do contrato de fornecimento das coberturas por parte da rede de plano de saúde e a disponibilidade de uso efetivo dos serviços.

Por exemplo: alguns planos exigem um intervalo de meses entre a contratação e a disponibilidade de utilização do serviço para cirurgias mais complexas. Muitas vezes, a menor carência é para exames e consultas mais rotineiras. Isso é feito para que os planos se protejam financeiramente. Afinal, evita que uma pessoa contrate o serviço para fazer uma operação urgente e, um mês depois, cancele o plano. 

Enfim, o importante aqui é que os responsáveis pela contratação do plano saibam que há este período de carência. Isso precisa ser bem definido, sabendo o tempo exato para cada tipo de procedimento (consulta, exame, cirurgia, internação, etc.) e informando aos funcionários sobre isso.

Há ainda várias coisas que você precisa saber antes de participar do processo de contratação de um plano de saúde empresarial. Então, vamos seguir.

Rede credenciada

Muitas vezes, um plano parece o ideal: boa quantidade de serviços ofertados, uma carência bastante aceitável e, acima de tudo, um preço que não vai comprometer em nada o orçamento. É o certo, não é? Depende.

Pode até ser, mas o que acontece, em vários casos, é que a rede credenciada não é suficiente para atender às necessidades da sua equipe. Ou seja, são poucos os hospitais, clínicas e consultórios de atendimento, na região de interesse, que aceitam aquele tipo de plano.

O resultado disso é que fica difícil para os usuários usufruírem do plano. Eles procuram vários locais e poucos aceitam. Precisando fazer exame ou consulta, acabam desistindo de procurar e fazem por conta própria mesmo, não surtindo o efeito desejado de segurança, conforto e bem estar quando contratamos um bom plano de saúde, mas sim  frustração e pouca vantagem, gerando desconforto e insegurança, ou seja, gerando um  resultado inverso ao esperado.

Portanto, é preciso saber, antes de assinar, tudo sobre a rede credenciada, mesmo que isso signifique investir em um plano mais completo e abrangente no fim.

Seguindo, mais uma questão relevante diz respeito à abrangência de locais, no aspecto geográfico. A cobertura nacional é um diferencial bem interessante, certamente sendo apreciado pelos funcionários que podem usufruir do serviço, inclusive, em viagens.

Mais uma vez, é fundamental que a empresa pense bem antes de iniciar o processo de escolha do plano. Os funcionários costumam viajar bastante a trabalho? É preciso mudar de cidade com frequência na função? Ou ainda: o negócio tem filiais em mais de uma cidade?

Para finalizar, um fator essencial: o custo. Este tópico está mais relacionado à gestão do negócio, menos com a relação direta com os funcionários. Mas é igualmente importante em longo prazo.

Quando falamos em custo, pensamos principalmente na questão de reajustes. Afinal, um plano pode parecer inicialmente em conta, mas se o contrato previr um reajuste muito alto, acima de índices normalmente  praticados, logo ele pode ficar fora da capacidade financeira e não ser mais viável para a empresa.

Reajustes

É fundamental que todos os detalhes referentes ao reajuste, como os índices usados, mês em que acontece e outras informações, sejam muito bem conhecidos pelos contratantes. Assim, é possível organizar de forma mais clara o planejamento e o orçamento em longo prazo.

Muitas vezes, ainda, os planos empresariais podem até ter regras específicas para reajuste, quanto aos individuais ou familiares. Por isso, é ainda mais importante a assessoria de um especialista, orientando em todos os pontos do contrato, para que cada detalhe seja bem esclarecido. 

Agora, chegando à parte final do conteúdo, o que queremos definir como mais importante é: faça um planejamento e tenha em mente todas as características relevantes para o plano, seja em termos de carência, abrangência geográfica, questões financeiras, rede de hospitais credenciados. Saber o que se quer em cada aspecto torna mais fácil a escolha.

Claro, é difícil que a opção perfeita, que encaixe 100%, seja encontrada. Por isso, é importante contar com uma corretora especializada, que possa fazer toda essa análise da sua empresa e apresentar as melhores soluções. A Cipa Corretora pode ajudar a sua empresa a contratar o plano de saúde ideal.

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